Como são, em maioria, os políticos brasileiros segundo uma análise baseada em Pichón Riviere

     Pichón Riviere é um gênio em suas definições de tipos de papéis que podemos encontrar no meio do trabalho, define em tipos de liderança, o exato, mais comum, tipo de político brasileiro: o demagogo.

    Líder? Infelizmente. :(  Pode ser considerado um líder por representar os demais, seus eleitores. Líder demagogo com uma excelente retórica - mais ainda ser um formidável cara de pau de enganar, sabotar e corroer a política e o Estado brasileiro-, mas decepcionante na prática: Fala, fala, promete que vai fazer algo para o coletivo e nada se faz, pura balela! Terminado o mandato a lei que fez pode ter sido dado nome a uma rua, criado um dia nacional a tal pessoa ou coisa. Um vexame!

   Líder demagógico seria aquele então que provoca desconfiança, desânimo, decepção aos demais liderados (claro aqueles que sabem o que ocorre em sua gestão, no caso da política brasileira os politizados). O impressionante que o danado tem características peculiares de cada tipo de liderança de Pichón - é um impostor:
   De aparência é democrático, definindo uma hierarquia de papéis e funções a cada pessoa que convida a participar de seu governo, através do reconhecimento de suas capacidades administrativas para dado cargo. Balela, define uma hierarquia, mas os papéis e funções são superficiais, seu secretário pode ser considerado superior politicamente que ele e até decidir mais - não se elege por falta de carisma -, ou também ter sido convidado por meras alianças e acordos políticos, esses que podem trazer alguém não tão preparado para capacidade administrativa que o cargo exige, sendo, em casos extremos, então um secretário (político) que pode deixar para outro segurar o abacaxi da responsabilidade e ele ter o prestígio. Vergonha! :(
    Tendo como estrutura a de um líder autocrático, formado por eleitores que não sabem fazer uso de sua liberdade de voto, inseguros de sua capacidade de mudança.
    Enfim, é um líder demagógico, que tem como uma das características de gestão a do líder Laissez-faire, ou melhor Laissez-faire Laissez-Passe (Deixa de fazer, deixa passar); estando seguro de seu posto como governante deixa para os demais fazerem o que precisa ser feito, tem um problema, reclamam pode fazer, tem uma lei boa, aprova, uma gestão negligente aos problemas públicos, as dificuldades, angústias, ...

Porém, não poderia deixar de ser, promete, discursa brilhantemente suas propostas para seu eleitorado que vai fazer exatamente o que querem, fala como o que querem ouvir (coincidência?), entra no governo, nada faz, e ganha crédito do que foi feito. Com seu carisma imbatível se reelege com seu eleitorado de líder autocrático.

Muito comum, mas claro, com maior ou menor grau de semelhança com essas características presentes, grande exemplo é o quadro Proteste Já do CQC que mostra um pouco da negligencia do poder público aos problemas do cidadão.

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Como exemplo o Cidade Democrática:

"O mundo não vai superar sua crise atual usando o mesmo pensamento que criou essa situação" (Albert Einstein)

Quer conhecer melhor a webcidadania, veja agora a matéria publicada no site Politike:

#webcidadania Webcidadania: a mudança depende de cada um de nós: http://blogdorosenberg.blogspot.com/2010/12/webcidadania-seja-mudanca-que-voce.html

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Felipe Rosenberg (@rosenbergfelipe)