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Mostrando postagens de julho, 2013

O que fazer quando seu celular quebrar? Cair na água? No chão?

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  Se você ainda não teve um celular quebrado, pode ser a próxima vítima. Segundo pesquisa realizada por uma empresa de proteção contra acidentes de celulares, 113 milhões de aparelhos foram quebrados por brasileiros no ano passado. Esse número representa quase metade dos celulares em atividade no país.    O levantamento ainda aponta que a quebra de celulares e smartphones é três vezes mais fácil de acontecer do que o roubo ou perda do aparelho. O principal vilão causador da destruição são as quedas, que provocaram 78% das perdas; o tombo vem seguido pela água, que também danifica uma série de aparelhos em piscinas, pias e privadas.     E como a gente sabe que um smartphone não é nada barato – principalmente aqui no Brasil – separamos dicas que podem salvar o seu aparelho sem que você precise trocá-lo. Bom, começando com as quedas, parece óbvio, mas todo cuidado é pouco. As telas de vidro são frágeis e quebram facilmente mesmo que o tombo não seja tão alto. Para os mais desast

Conversa de arquiteto - OSCAR NIEMEYER -- O SEGREDO PELO QUAL NIEMEYER ATUA ATÉ HOJE, O QUE O ATRAI NA ARQUITETURA:

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O SEGREDO PELO QUAL NIEMEYER ATUA ATÉ HOJE, O QUE O ATRAI NA ARQUITETURA: Análise sensacional de Oscar Niemeyer sobre a atuação do arquiteto, da arquitetura, sonhos e transformações que fazem atuar até hoje. Conversa de arquiteto OSCAR NIEMEYER Não acredito numa arquitetura ideal, por todos adotada. Seria a repetição, a monotonia. Cada arquiteto deveria ter a sua arquitetura Aprecio as coisas mais diferentes. Só na política sou radical, intransigente com Bush ou com os que tentam combater o governo Lula                                         UM DIA , Darcy Ribeiro me contou uma história engraçada. Tinha organizado uma mesa-redonda para debater os problemas dos índios brasileiros. Entre os convidados, havia um índio seu conhecido, e, durante uma hora, as questões foram discutidas sem que ele dissesse uma única palavra.  Surpreso, Darcy o interrogou: "Você não que falar?". "Não", foi a resposta. O nosso antropólogo insistiu: "Por quê?&quo