O ANTISSEMITISMO NO DECORRER DA HISTORIA

O ANTISSEMITISMO NO DECORRER DA HISTORIA

Trabalho feito por
 Felipe Rosenberg,
baseado na obra de Fraçois de La Frontette:
O Antissemitismo no decorrer da história.



A famosa Estrela de David usada na 2°Guerra Mundial,
porém o antissemitismo não vem dai, é bem, bem mais antigo que pensamos.


Questões propostas:
1) Sobre o termo anti-semitismo:
a) Qual a origem da expressão?
É por volta de 1880 que a palavra Antisemitismus surge na Alemanha sob a pena de Wilhelm Marr, autor de Der Sieg dês Judesntums über das Germanentum.


Observação: Portanto, antes de 1880 não havia a denomonação do fenômeno que chamamos a 128 anos de anti-semitismo, devido ao fato de a palavra de origem do latim Antisemitismus, não existia, quer dizer, não tinha sido criada.


b) Por que o autor afirma que “a palavra é inadequada a seu objeto”?
O autor afirma que “a palavra é inadequada a seu objeto”, devido ao fato de primeiramente o termo semita se dirige aos povos judeus e árabes, e não só aos judeus como se pensa.
Já em segundo, a expressão anti-semitismo deve se aplicar a línguas hebraica e árabe, e não a raças/ etnias (judeus e árabes), por não existir mais a etnia semítica, porque com tais etnias se misturaram com outros povos, havendo judeus de origem portuguesa, polonesa, americana, etíope, ou seja, de como por exemplo várias características fisiológicas, não podendo mais se definir facilmente em um dado local se tal pessoa é judia ou não, por a fisionomia de um judeu do Brasil não ser muito similar a de um judeu da Inglaterra, devido a mixenação dos povos semíticos.


Obs: Portanto o anti-semitismo deve designar como um anti-semitismo judaico, quer dizer, como um anti-semitismo à hostilidade contra judeus e árabes (anti-semitismo árabe).


c) Com que sentido o termo tem sido usualmente empregado por estudiosos e o público em geral?
O termo anti-semitismo tem sido usado por estudiosos e o público em geral, com o significado de ódio aos judeus, e isso se dá de qualquer nível, de piadas (que até os próprios judeus fazem) a agressão física.


d) Como a historiadora Hannah Aredt se posiciona quanto a este emprego usual? Como resolve esta questão em seus textos?


A Hannah Arendt se posiciona quanto ao emprego usual da palavra anti-semitismo, como uma coisa “ideológica leiga do século XIX, mas que só aparece sob esse nome após 1870, e o ódio ao judeu, de origem religiosa, inspirado pela hostilidade recíproca entre duas crenças antagonistas”, “recusando-se a confundir duas coisas (crenças) muito diferentes”.
Já Arendt resolve esta questão em seus textos designando anti-semitismo a um racismo antijudaico.


2) Sobre o fenômeno do Anti-semitismo:
a) Que características especiais possui o "anti-semitismo" que o distingue do "anti-judaísmo" histórico?
Como diz Hannah Arendt o “anti-semitismo” é um racismo antijudaico e segundo Jaime Pinky, tal se “transformou” em um anti-semitismo racial – complementando Arendt-, pois antes da Revolução Francesa havia o “anti-judaísmo”, quer dizer, um racismo contra quem acredita na religião judaica, tanto que se um judeu se converte-se ao cristianismo “praticamente” não era mais perseguido/ insultado por praticar a religião judaica.
Contudo, após a Revolução Francesa há a assimilação judaica, a saída dos pogroms - do isolamento das relações dos “pertencentes” ao judaísmo- , aonde não importava mais se você acredita/ pratica o judaísmo ou é um assimilado, que se desvinculou totalmente da religião, pois o que a partir desse momento importa é que você é judeu porque tem “sangue judeu” correndo nas suas veias, quer dizer, você até se desvinculando do judaísmo é considerado como pertencente por seus antepassados serem judeus. Isto é, o anti-semitismo racial não tem mais significado para existir, não tem mais razão/ lógica para sua existência, pois agora “transformou” o judeu em um bote expiatório, como foi o caso do capitão do exercito maior francês, Alfred Dreyfus.


b) O que diz o autor quanto aos elementos sobre os quais se basearam as diversas hostilidades contra o povo judeu no decorrer da história? A que conclusão o autor parece ter chegado quanto a esta questão?
Fraçois de La Frontette diz que a hostilidade aos judeus ao longo da historia sofre muitos fundamentos: religiosos, racionalistas, econômicos, políticos, sociais, raciais; tudo contra o povo judeu no decorrer da história.
La Frontette diante de tal questão chegou a seguinte conclusão: “Esses elementos ao longo da História e segundo as regiões e as épocas, predominaram uns sobre os outros e foram, sucessivamente, reforçando-se e somando-se de tal maneira que os motivos de ódio aos judeus parecem inextricavelmente emaranhados e tornando-se extremamente difícil classificá-los e atribuir a cada um deles o lugar que lhe cabe”.


3) Explique as palavras do deputado francês e judeu Naquet (Na Tribuna da Câmara) citadas pelo autor. Como suas palavras podem se encaixar na reflexão quanto às relações entre o anti-semitismo e a assimilação?
As palavras do deputado francês e judeu Naquet se encaixam perfeitamente quanto a relação de anti-semitismo e a assimilação, devido ao fato de o deputado judeu ter se desvinculado totalmente do judaísmo – ter se assimilado muito-, tanto que se diz um ser anti-judaico, aonde se o anti-semitismo fosso o anti-judaísmo, como era antes da Revolução Francesa; diz que seria ele próprio um anti-semita.
Logo Naquet fala isso como Jaime Pinsky, que diz que é brasileiro e não judeu, e sim um judeu assimilado, quer dizer, Pinsky em seu texto “Preconceito & Amizade” diz que não suporta esse anti-semitismo atual, pois tendo ele se desvinculado do judaísmo não quer mais sofrer o anti-semitismo, que é, portanto, racial, não se preocupando se você é um judeu desvinculado do judaísmo (assimilado) ou não, o que importa é que você seja de descendência judaica: como foi o que aconteceu no holocausto aonde diversos judeus assimilados, não considerados pelo judaísmo mais como judeus, foram mortos nos campos de concentração ou até por policiais alemães só porque em na “árvore genealógica” de sua família constam judeus, sendo este judeu desvinculado do judaísmo, sendo considerado um judeu “legítimo” perante os oficiais e o governo nazista alemão.


4) Que menções do termo "judeu", vinculadas ao pré-conceito anti-semita, o texto encontrou em dicionários franceses? Cite-as. A que tipos de mitos fazem referência?
O texto encontrou em dicionários franceses as menções do termo "judeu", vinculadas ao pré-conceito anti-semita, dizendo que o temo “judeu” se refere a: injuriado Jesus carregando sua cruz (deicídio); usurário; aquele que empresta a juros excessivos ou vende exorbitantemente caro, e, em geral, todo aquele que procura ganhar dinheiro com avidez.
Ou seja, tais tipos de menções/ mitos em referência ao judeu, fazem menção ao fato de a igreja acusar que os judeus que são deicídas (mataram Jesus, mataram um d’us) e diante do fato de na história terem sido agiotas e banqueiros, devido a restrição ao modo de que podem trabalhar para sobreviver antes da Revolução Francesa, não podendo serem prioprietarios de terra, porque a terra é considerada sagrada e para Igreja Católica Apostólica Romana, um povo que “matou Jesus Cristo” não tem direito de possuir um bem divino, assim só os restou as profissões de agiotas, banqueiros, comerciantes, médicos, etc; sendo que por se destacarem nas profissões que se articulam através do dinheiro, o judeu ganhou a “fama” do mito de ser mesquinho e avarento – surgindo diversas piadas sobre tal mito, sendo que o próprio judeu brinca com esse mito, e faz piadas do povo judeu, da qual pertence, por mera brincadeira; agora se o próprio judeu se trata assim imagina quem não conhece os judeus, pois essas pessoas invés de conhecer uma pessoa judia diante da convivência que tem com ela, tendo suas conclusão sobre um judeu através da relação que tem com ele, já antes de conhecer um judeu já tem uma pré – concepção que ele deve ser avarento e mesquinho, aonde quando tem uma convivência com um judeu , geralmente se impressiona que sua pré-concepção sobre ele estava amplamente errada, dependendo do judeu com quem fale.


5) Por que no séc. XIX muitos judeus franceses rejeitaram eles mesmos o termo "judeu/ preferindo ser chamados de "israelitas"? Explique.
No século XIX muitos judeus franceses rejeitaram eles mesmos o termo "judeu/ preferindo ser chamados de "israelitas", devido ao fato de israelita ter um ar mais conveniente, assimilado, mais livre de “veneno”, a serem chamados de judeus; devido ao fato de judeu em tal século estar sendo usado como negrão, ou seja, o temo judeu tem em si um “veneno”, por ter se transformado em um xingamento; como negrão tornou-se xingamento de sujo.


6) Há um debate, ou seja, uma divergência entre os historiadores quanto à origem do anti-semitismo. Cite as opiniões divergentes e suas justificativas.


Tais divergências entre os historiadores quanto à origem do anti-semitismo se dá especialmente em “duas” opiniões divergentes sobre a origem:
A primeira defendida por Théodore Mommsen e Théodore Reinach, que tem opiniões “semelhantes” com ambos dizendo que o anti-semitismo é tão antigo/ velho quanto o próprio judaísmo, e em 1944 Moise Engelsohn que defende que acontece no aparecimento “próprio nascimento do judaísmo, no momento do pacto sagrado que o Eterno selou com Abraão”; aonde tal acontecimento aconteceu pouco após a saída do Egito há 3320 anos atrás, no ano de 2448, no calendário judaico e no ano de 1312 a.c,no calendário romano. Contudo, foram os trabalhos de M. Sevenster que dão maior relevo ao anti-semitismo que, portanto, os primeiros autores defendem o surgimento que o surgimento é pré-cristão.
Logo, em segundo, outros autores defendem que o anti-semitismo é pós-cristão. Isto é, depois de dois livros fundamentais de Jelus Issac, Jesus et Israel e Gênese de L’antisémitssme, que contentam o anti-semitismo pré-cristão, outors autores contestaram, com muita ciência e ainda mais vigor, como é o caso de M. Poliakov e R.Ikor, que até tendo diferenças na apresentação e na argumentação, se dedicaram a demonstrar que, praticamente, não se podia falar do fenômeno do anti-semitismo antes da difusão do cristianismo.
Todavia quem observa especialmente a justificativa, para tais opiniões divergentes, é M. Lvsky, que acredita que por trás dessas teses, possa haver, “segundas intenções ou razões inconscientes; por um lado, há a tendência de isentar/ ilibar aos Antigos de anti-semitismo para fazer recair a responsabilidade sobre a Igreja Católica; já por outro lado, há o desejo de utilizar o peso do anti-semitismo antigo para diminuir a responsabilidade do cristão. Portanto, “em cada uma das direções há um rico de parcialidade.


7) Quem foi Alexandrino Ápion? Qual sua relevância no contexto que estamos examinando? Houve oposição a seus escritos? Qual?
Alexandrino Ápion, que Tibério apelidava de “Cymbalum mundi”, “tambor do mundo”, foi quem tinha efetivamente colecionado todos os mexericos e tagarelices anti-semitas do Egito, então, sua relevância no contexto do anti-semitismo foi que é ele que acumulara todas as calúnias e as lendas antijudaicas do Egito, 19 séculos antes de Drumont, acumulara. Todavia todos seus escritos foram “absolutamente” perdidos, porém devido a Flávio Josefo que fez oposição aos seus escritos, em sua obra “Contra Ápion de Flávio Joisefo”, tais escritos são conhecidos, por nós.
Josefo, autor judeu Iosef Ben Matitiau, não era mais judeu, tendo se assimilado a cultura romana, mas “ao ver” tais mitos/ calúnias, sobre seu povo de origem se deu na obrigação de inocentá-lo, escrevendo sua obra no fim do século I de nossa era, destinado essencialmente a obra para refutar as calúnias e as lendas anti-judaicas de Ápion.

OBS: Talvez se pode achar uma semelhança entre Flávio Josefo e Theodor Herzl, aonde ambos são judeus bem assimilados, um romano e outro um francês jornalista do jornal Neue Freie Presse, aonde ambos se vêem na obrigação de inocentar/ ou salvar seu povo do anti-semitismo respectivamente, diante de calúnias e mitos e outro diante da multidão enfurecida e totalmente mostrando seu anti-semitismo que parecia ter desaparecido no país das idéias iluministas, a França da Revolução Francesa/ Burguesa.
Defronte a tais situações, ambos criam obras para defender seu povo de origem que tinha abandonado ao se assimilarem: Josefo fez a obra “Contra Ápion de Flávio Joisefo”, para, então, inocentar os judeus de tais mexericos, calúnias e mitos; e Herzl fez “Der Judenstaat” (“O Estado Judeu”), com o “desejo” de dar um Estado ao povo judeu, aonde diante desse não enfrentariam tanto anti-semitismo e conseguiriam ter um Estado aonde teriam autonomia podendo se defender “melhor” diante do anti-semitismo que existe no mundo, o povo judeu, com Herzl criando o sionismo político e impulsionando o sionismo, a realizar a formação de um Estado Judeu, pois já existia antes o sionismo, mas pode se dizer que Herzl impulsionou o sonho de sua realização, criar um Estado Judeu, aonde o judeu será defendido diante do anti-semitismo que existe no mundo e, portanto, com os judeus tende o poder de se defenderem melhor globalmente.


8) Alguns historiadores do inicio do séc. XX tentaram atribuir aos judeus da antigüidade famas de práticas financeiras odiosas. De acordo com o nosso autor, tais atribuições tem fundamento? Explique.
De acordo com o autor (Fraçois de La Frontette) tais atribuições que alguns historiadores do inicio do séc. XX tentaram atribuir aos judeus da antigüidade famas de práticas financeiras odiosas, não tem o mínimo cabimento, devido principalmente ao fato de o anti-semitismo moderno até ficar surpreso, “perplexo”, ao não ver nenhuma menção da raça ou da atividade econômica, não se encontrando na Antiguidade o perfil de judeu usurário. Contudo o mais importante é que “as fontes antigas não fornecem”, portanto, “ nenhuma indicação que permita, que os judeus sejam/ eram odiados por suas riquezas excepcionais ou as suas práticas financeiras; muito ao contrário, a razão habitual do desprezo pelos judeus era sua pobreza”, coisa que um anti-semita não instruído/ informado ao ler pensaria que a pessoa que disse que os judeus na Antiguidade não viviam diante da atividade econômica pensaria que o texrto é uma calunia, sendo que é realmente verdadeiro, de forma impressionante de se acreditar em tal verdade.


Obs: Tal concepção que temos que o judeu sempre trabalhou em práticas financeiras, se dá devido ao advento/ imposição da Igreja Católica Apostólica Romana ao se transformar em uma “força política” poderosa que era considerada mais importante que o Rei, no período de especialmente o feudalismo; aonde ela acusou que os judeus são deicídas (mataram Jesus, mataram um d’us) e tal fato fez os judeus na história serem mais conhecidos por terem cargos agiotas e banqueiros, devido a restrição ao modo de que podiam trabalhar para sobreviver antes da Revolução Francesa, pois com a imposição da Igreja Católica A.Romana não podiam ser proprietários de terra, porque a terra é considerada sagrada e para Igreja Católica A.Romana, um povo que “matou Jesus Cristo” não tem direito de possuir um bem divino, assim só os restou as profissões de agiotas, banqueiros, comerciantes, médicos, etc; e diante dessas os judeus ficaram conhecidos por serem ricos por serem impostos a viverem diante de séculos através do dinheiro até que na chegada da Revolução Francesa levaram vantagem por já estarem “acostumados” ao comércio e por isso essa é uma das razões para temos atualmente tantos judeus ricos, devido a imposição da Igreja Católica que fez os judeus se adaptarem a uma vida, aonde a sobrevivência vem do comércio e estes viram um dos principais grupos de burgueses na chegada da Revolução Francesa, que pode ser denominada, de uma certa forma, de “Revolução dos judeus”, porque eles podiam ser uma maioria diante da alta burgueses.


9) Represente de forma esquemática, quais as principais idéias e noções que a cultura greco-romana tinha quanto aos judeus.

As principais idéias e noções que a cultura grego-romana tinha quanto aos judeus refere-se ás práticas religiosas (A), á concepção de divindade (B), e a de que provém de um povo ímpio (sem fé, herege) e insociável.


(A) Práticas religiosas
A circuncisão -> O Shabat (que chocou os pagãos) --> A abstenção de carne de porco.
(B) Concepção de divindade
A concepção monoteísta de divindade --> A lenda que os judeus adoravam uma cabeça de asno de ouro, encerrada no templo --> A calúnia do assassinato ritual do sacrifício humano á divindade (no qual as TVs árabes atuais fazem minisséries a essa grande calúnia.)
(C) Povo ímpio e insociável.
De o povo judeu ser ímpio e insociável; insociável por viver em “comunidade”/ “pogrons”, evitando a assimilação; e de serem ímpios por acreditarem em um único D’us (monoteísmo) do qual não tem forma, não há a adoração a uma estátua de pedra.

10) Que outras acusações recaíram sobre os judeus graças à má compreensão e sociedade, por parte dos lideres clássicos, das diferenças religiosas (práticas ou conceituais)?

Graças á má compreensão (e sociedade), acusações recaíram sobre os judeus, por parte dos lideres clássicos, das diferenças religiosas (práticas ou conceituais). Como por exemplo, as acusações de impiedade, ateísmo, insociabilidade e de serem qualificados como inimigos dos homens, devido a calúnia/ mito do assassinato ritual do sacrifício humano á divindade.


11) Explique as palavras de S.W. Baron, trazidas pelo nosso autor.
Diante das palavras de S.W. Baron, trazidas por Fraçois de La Frontette, Baron teria escrito que não há quase nenhuma nota a dizer de qualquer efeito desagradável ao ouvido em uma seqüência de palvras dirigidas ao povo judeu, sendo estas anti- semitas medievais e modernos que não tenham sido percebido/ escrito no coro/ no grupo de escritores anti-semitas antigos.
Isto é, não há qualquer “palavrão” / xingamento que os anti-semitas atuais dizem sobre o povo judeu, que já não tenha sido ditos anteriormente, no Império Romano, na Idade Média, no Antigo Regime, na Idade Moderna, por escritores anti-semitas antigos; ou seja, pode-se dizer que os escritores anti-semitas atuais não dizem sobre os judeus nada “original”, quer dizer, não dizem aos judeus nenhums nova concepção sobre o povo judeu atual, pois tudo que falam já é uma concepção sobre os judeus antiga, criadas, então, por escritores anti-semitas antigos , da qual só “reproduzem”, que tais escritores antigos disseram, em seu “discurso” anti-semita “não original”.


Não façais aos outros o que não quereríeis que vos fosse feito, mas fazei-lhe, ao contrário, todo o bem que está em vosso poder fazer-lhe. (Allan Kardec)


Gostou, curta, divulga e quem sabe o antissemitismo diminua pelo menos nas pessoas que convivem perto de você, que passaram para outras e outras, ...


'É impossível. Disse o orgulho. É arriscado. Disse a experiência. É inútil. Disse a razão. Dê uma chance. Sussurrou o coração.''

É divertido fazer o que parece impossível." 
(Walt Disney)

Sonhe com aquilo que você quiser. Seja o que você quer ser. 
(Clarice Lispector)




Baseado principalmente no texto de Fraçois de La Frontette: O Antissemitismo no decorrer da história.


Recomendo o canal do Youtube: 
http://www.youtube.com/jjobrasil 


[Não precisa nem falar mais comentários preconceituosos, racistas, antissemitas, não seram tolerados, serão apagados.]

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